quinta-feira, 27 de março de 2008

S.O.S essa eu não esperava - ultima do nosso Presidente


Boa noite pessoal, como estão vocês?

Eu estou meio atrapalhado como podem ver, pois além de não escrever direito durante a semana, ainda veio com noticia urgente.

É isso mesmo, o nosso dignissimo Presidente deu outra de suas declarações bombásticas.

Ontem dia 26/03/08, estava eu quase a dormir, quando ouvi: Presidente Lula defende Severino Cavalcanti e critica a pobreza em Pernambuco.

Pessoal achei estranho, mas era verdade até vi, com meus quatro olhos que a terra há de comer um dia.

E olhem vocês com seus olhos e enxerguem o que o nosso mestre em caipirinha, biodisel e com um muy amigo chavez a tira colo pode dizer:

da Folha Online

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quarta-feira o ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti e criticou a pobreza em Pernambuco durante discurso para o início das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

"O Severino, que foi presidente da Câmara, foi eleito presidente porque a nossa oposição queria derrotar o governo, achando que o Severino iria ser contra o governo. Pois bem, elegeram o Severino. Não levou muito tempo, perceberam que o Severino não era oposição ao governo, e trataram de derrubá-lo", afirmou Lula.

Severino, que presidiu a Casa em 2005, renunciou para evitar uma cassação pelo envolvimento com o caso do mensalinho. Conforme a denúncia, entre 2002 e 2003, Severino cobrou R$ 137,5 mil do empresário Sebastião Buani em troca de manter autorização para explorar um restaurante na Casa.

Em 21 de setembro de 2005, renunciou à presidência da Câmara e ao mandato para escapar de processo de cassação e manter os direitos políticos.

"Aquela parte da elite paulista ou do Paraná que te convidava para fazer palestra todas as semanas para falar mal de alguns projetos hoje se o encontrarem [Severino Cavalcanti] na rua não o cumprimentam, e eu continuo tendo o mesmo respeito que eu tinha há muito tempo", afirmou o presidente.

Lula e o presidente venezuelano Hugo Chávez assinaram ontem um acordo de cooperação em uma refinaria de petróleo em Pernambuco.

Os presidentes visitaram o canteiro de obras da refinaria Abreu e Lima, que ainda está em fase de terraplanagem, e defendeu que o Estado voltará a ter importância econômica no país.

"O prefeito João Paulo, o [governador] Eduardo Campos e eu queremos que os bancos ganhem dinheiro, que os empresários ganhem dinheiro, que todo mundo ganhe dinheiro", se referindo ao projeto de parceria da Petrobras e da PDVSA (Petróleos de Venezuela) para extração e refino de petróleo.

"Nós precisamos que as empresas cresçam, que gerem empregos. Porque lá está o bandido que, talvez, seja filho das políticas econômicas implantadas neste País, que não geraram emprego, que não geraram educação e que não geraram esperança para muitos jovens", disse.

Segundo o presidente, "esta região, durante 300 anos, foi a parte rica deste País, era aqui que se produzia a cana, era aqui que se atendia o mercado europeu, era aqui que se atendia os Estados Unidos. Mas a riqueza produzida neste estado foi consumida por pessoas que ganhavam o dinheiro aqui e iam comprar apartamento em Paris, iam comprar apartamento no Rio de Janeiro, iam comprar apartamento em São Paulo, e a riqueza não ficava aqui."

Nesta quinta, Lula deve conceder uma coletiva de imprensa para falar sobre os empreendimentos da Petrobras e da PDVSA.

Pessoal imaginem meu atordoamento depois dessas lindas e limpidas declarações de nosso dignissimo e seu companheiro Hugo.

Fiquei decepcionado, uma vez que foi a elite paulista e provavelmente a elite paranaense que colocaram o nosso Presidente onde ele está hoje. Levei esse ato com uma tremenda ingratidão e apoio aos politicos mercenarios que entram nas duas casas.

Aqui registro minha indgnação e ainda deixo uma previsão, igual a da mãe Diná, aqui é o Pai Edu, o Sr. Hugo Chavez ainda vai aprontar uma com o Lula e quero ver como esse vai se sair. Ele já saiu de uma. Quero ver outras?

Amo vocês todos até ele e o Lula beijos

quinta-feira, 20 de março de 2008

Dedé.....o mais chato dos trapalhões.


Bom dia pessoal, como estão vocês?

Eu estou bem, como vocês podem ver eu não estou conseguindo escrever diariamente, mas eu vou conseguir eheheheh.

A pascoa está ai, muito bacalhau, muito vinho e muito chocolate, então vamos se preparar eehehehe.

Voltando ao assunto então, hoje vamos falar do Dedé o chato, porque alguém tem que ser chato em um programa humoristico com um elenco de 04 (quatro) pessoas e lhe coube esse papel, que ele fez com muita maestria, segue baixo sua história:

Manfried Sant'Anna, mais conhecido por Dedé Santana, (Niterói, 9 de maio de 1936) é um ator e humorista brasileiro, conhecido por participar na série televisiva Os Trapalhões.

Foi criado entre artistas de circo. Entrou no seu primeiro espectáculo de circo apenas com três meses de vida.

Em 1958, conheceu a atriz Ana Rosa, que veio a ser sua esposa e com quem teve dois filhos. Com Ana Rosa, excursionou com o Circo de Revista Real. Em 1960, Dedé Santana e Ana Rosa inauguraram a TV Alvorada, em Brasília. Na ocasião, apresentaram juntos, ao vivo, diversos números circenses e tele-teatros. Após um ano, foram às pressas para São Paulo, aonde Maurício, o primeiro filho do casal, veio a falecer de leucemia, no dia 14 de fevereiro de 1961. No mesmo ano, Dedé e Ana se separaram e ela seguiu para Santos, onde voltou a trabalhar em circo. Meses depois, o casal reatou e, em abril de 1962, a atriz deu á luz a Maria Leone, hoje com 45 anos. Algum tempo depois o casal separou-se definitivamente.

Dedé formou, com o ator Dino Santana, uma dupla, "Maloca e Bonitão". Foi, contudo, com Renato Aragão, que conheceu na TV Tupi, que iniciou o grupo de comediantes que lhe viria a dar fama "Os Trapalhões".

Em 2005, Dedé Santana voltou à televisão com o programa "Dedé e o Comando Maluco", em associação com o empresário e comediante Beto Carrero. Seu programa vai ao ar pelo SBT nos sábados, às 6 horas da tarde.

O programa já foi exibido no mesmo horário do programa "A Turma do Didi", de seu antigo parceiro Renato Aragão. De acordo com o Ibope, o programa de Dedé já chegou a vencer A Turma do Didi.

É isso ai gente, Dedé está entre nós com seu Comando Maluko, e temos que aproveitar a sua alegria.

beijos e abraços eu amo vocês.

terça-feira, 11 de março de 2008

Zacarias ihihihihi



Boa tarde Pessoal, como estão vocês?

Eu estou bem, muito feliz e sempre aprendendo.

Bem como falei ontem para vocês, estou falando essa semana dos trapalões, um mito na minha infância, minha alegria e diversão e hoje inspiração eehehehehehe.

Ontem falei de Antônio Carlos - Mumu ou Mussum, hoje falarei de Mauro Faccio Gonçalves, mas conhecido como Zaca ou Zacarias, com sua expressão peculiar Mauro roubava a alegria e o sorrizos das crianças com muita facilidade.

Vamos falar um pouco desse notável amante do humor:

Mauro Faccio Gonçalves, conhecido popularmente como Zacarias (Sete Lagoas, MG, 18 de janeiro de 1934 — Rio de Janeiro, 18 de março de 1990) foi um humorista brasileiro. Ficou conhecido do grande público pelo seu trabalho no grupo Os Trapalhões.

Biografia
Desde pequeno, gostava de música e de teatro. Na juventude pensou em ser arquiteto, mas dificuldades financeiras o impediram de iniciar o curso. Seu primeiro emprego foi numa fabrica de café, onde seu pai já trabalhava.

Para não ficar parado nas horas vagas, Mauro começou a trabalhar no rádio, num programa humorístico chamado "Em Babozal Era Assim". Através do humor, logo tornou-se conhecido por uma característica marcante: a incrível habilidade de trocar de vozes, criando vários tipos completamente diferentes, e imitar animais com rara perfeição. Logo veio o reconhecimento: já conhecido como Zacarias, Mauro Gonçalves foi considerado o melhor comediante do rádio de 1960 a 1963 em Belo Horizonte.

Apesar da timidez - que inicialmente o impedia de trabalhar na televisão - Mauro estreou em um programa de calouros na TV Excelsior, em 1963, onde criou 5 tipos diferentes, com enorme sucesso. Mais tarde foi para a TV Tupi, onde finalmente encontrou "Os Trapalhões": Didi, Dedé e Mussum, completando assim a formação do quarteto em 1975. Além do personagem Zacarias, Mauro Gonçalves também era a voz que interagia com o personagem Aparício, interpretado por Renato Aragão. Além dos sucessos com o "Os Trapalhões" Mauro fez um filme com Roberto Machado, "Deu A Louca Nas Mulheres". Em 1970, foi premiado pela sua interpretação na peça "A Dama do Camarote". Permaneceu no grupo até 1990, ano em que faleceu.

Zacarias como personagem
O personagem Zacarias era caracterizado pelo jeito infantil e ligeiramente afetado (embora sem conotação homossexual), pela peruca (Mauro Gonçalves era calvo) e pela risada característica. Ele dizia que "Zacarias" era o nome de um galo que ele tinha na infância, e desde pequeno o chamavam assim.

Seu personagem continua a ser o mais caricato de todos, marcado por seu dentes saltados e sua risada inconfundível, e pelo constante assédio à sua peruca (sempre alguém ou algo roubava sua peruca, a qual ele desesperadamente se esforçava para recuperar em meio a gritos e lamúrias).

Falecimento
Embora a família do ator tivesse omitido a razão de sua morte, o boletim médico liberado para a imprensa pela Clínica São Vicente, localizada na Gávea, no Rio de Janeiro diz que o ator teve insuficiência respiratória em consequência de uma infecção pulmonar. De lá seu corpo foi embalsamado e levado para Sete Lagoas onde foi sepultado. Seu falecimento chocou muitas crianças, já que na época ele estava em plena atividade.

Após o seu falecimento, em um processo movido em 1998, os familiares do humorista reivindicam uma indenização à Rede Globo, referente ao pagamento dos direitos autorais do artista pelas retransmissões do programa "Os Trapalhões", entre 1989 e 1998. O processo ainda não terminou.

Como podemos ver o Zacarias ou Mauro Faccio Gonçalves nos deixou repentinamente, mas fica até hoje nas nossas lembranças.

Pessoal Amo vocês e ihihihihihihih.

Beijos

segunda-feira, 10 de março de 2008

Mussum Forevis....


Boa noite, pessoal, estou em atraso com vocês, mas logo supero ehehehehe.

Como vocês estão indo? espero que bem?

Pessoal, tive um fim de semana espetacular, mas vou deixar no ar um pouco, só vou dar uma dica.

Esse fim de semana como no começo desse blog eu tratei de conhecer mais os sentimentos. E aprendi muito e concertesa vou dividir com vocês.

Mas hoje eu quero falar de uma pessoa importante na minha infância, hoje eu vou falar de Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como o Mumu da mangueira ou Mussum, um dos melhores homoristas na minha opnião.

Juntamente, com Dedé, Didi e Zaracarias, Mussum nos divertia e nos alegrava nos trapalhões. Sinto muita falta de pessoas com a alegrioa de Antônio Carlos.

Mas vamos lá, segue abaixo a trajetória desse mestre do riso, e durante a semana falarei de seus companheiros:

Antônio Carlos Bernardes Gomes (Rio de Janeiro, 7 de abril de 1941 — São Paulo, 29 de julho de 1994), mais conhecido como Mussum, foi um músico e humorista brasileiro de sucesso, membro do grupo humorístico Os Trapalhões.

Carreira
Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cacheirinha, Zona Norte do Rio de Janeiro. Estudou durante nove anos num colégio interno, onde obteve o diploma de ajustador mecânico.

Pertenceu às forças armadas durante oito anos, ao mesmo tempo em que aproveitava para participar na Caravana Cultural de Música Brasileira de Carlos Machado. Foi músico e sambista, com amigos fundou o grupo Os Sete Modernos, posteriormente chamado Os Originais do Samba. O grupo teve vários sucessos, as coreografias e roupas coloridas os fizeram muito populares na TV, nos anos 70, e com a fama se apresentaram em diversos países.

Antes, nos anos 60, é convidado a participar de um show de televisão, como humorista. De início recusa o convite, justificando-se com a afirmação de que pintar a cara, como é costume dos atores, não era coisa de homem. Finalmente estréia no programa humorístico Bairro Feliz (TV Globo, 1965), consta que foi nos bastidores deste show que Grande Otelo lhe deu o apelido de Mussum, que origina-se de um peixe.

Em 1969, o diretor de Os Trapalhões, Wilton Franco o vê numa apresentação de boate com seu conjunto musical e o convida para integrar o grupo humorístico, na época na TV Excelsior. Mais uma vez, recusa, entretanto, o amigo Manfried Santanna (Dedé Santana) consegue convencê-lo, e Mussum passa a integrar o quarteto que terminaria tornando-o muito famoso em todo o país. Mussum era o único dos quatro Trapalhões oficiais que era da etnia afro-brasileira (Jorge Lafond e Tião Macalé, apesar de também afrobrasileiros e atuarem em vários quadros com o grupo, eram coadjuvantes).

Apenas quando Os Trapalhões já estavam na TV Globo, e o sucesso o impedia de cumprir seus compromissos, é que Mussum deixou os Originais do Samba. Mas não se afastou da indústria musical, tendo gravado discos com Os Trapalhões e até um solo dedicado ao samba.

Uma de suas paixões era a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, todos os anos sua figura pontificava durante os desfiles da escola, no meio da Ala de baianas, da qual era diretor de harmonia. Dessa paixão veio o apelido "Mumu da Mangueira".

Mussum como personagem
Mussum, no programa dos Trapalhões, popularizou o seu modo particular de falar, acrescentando as terminações "is" ou "évis" a palavras arbritrárias (ex: forévis, cacildis, coraçãozis) e pelo seu inseparável "mé" (gíria para cachaça, popularmente chamada de mé). Ele também tinha um jeito esculhambado engraçadíssimo, num momento gritando e bancando o valente, e noutro gemendo e chorando.


Falecimento
Mussum faleceu em 1994, não resistindo a um transplante de coração, e foi sepultado em São Paulo. Deixou um legado de 27 filmes com Os Trapalhões, além de mais de vinte anos de participações televisivas.

Como vemos o nosso herói da alegria nos deixou, mas o mais imporante é que ele nos deixou uma herança, sim ele deixou o Mussunzinho que falarei dele também, que como seu pai, ele já mostra em seu semblante muita alegria.

Pessoal amo vocês e sempre que ficarmos triste lembremos de Antônio Carlos - O Mumu da Mangueira ou simplismente Mussum.

Beijos e amo muito vocês

segunda-feira, 3 de março de 2008

Chico Xavier



Boa noite meus caros amigos, não me esqueci de vocês não, só ando meio enrolado, mas esta tudo bem.

E vocês como andam? espero que bem.

Como falei a semana retrasada sobre Gandhi, acho que devo continuar falando sobre alguns baloartes da nossa História, e por isso hoje falarei de Chico Xavier, um homem que se dominava por um cisco que vem de francisco, mas tem um coração enorme, segue abaixo um trecho de sua história retirado da wikipedia:

Francisco Cândido Xavier (Pedro Leopoldo, 2 de abril de 1910 — Uberaba, 30 de junho de 2002), mais conhecido popularmente por Chico Xavier, foi um médium brasileiro e célebre divulgador do Espiritismo no Brasil.

A mediunidade psicográfica de Xavier começou a engatinhar para novos caminhos quando fora descoberta por uma professora , de nome D. Rosália, que lia seus textos escritos após alguns passeios. A professora mostrava a amigos íntimos que, de forma unânime, concordavam entre si que os textos ou eram copiados ou eram de supostos espíritos, já que a maioria falava sobre o amanhecer, por exemplo, com conclusões evangélicas.

É o médium psicográfico brasileiro mais importante de toda a história, tendo publicado mais de 400 livros.

Nascido em Pedro Leopoldo, cidade do interior de Minas Gerais, era filho de Maria João de Deus e João Cândido Xavier. Educado na fé católica, Chico teve seu primeiro contato com a Doutrina Espírita em 1927, após fenômeno obsessivo verificado com uma de suas irmãs. Passa então a estudar e a desenvolver sua mediunidade que, como relata em nota no livro Parnaso de Além-Túmulo, somente ganhou maior clareza em finais de 1931.

A mediunidade de Chico manifestou-se aos quatro anos de idade, quando ele respondeu ao pai sobre ciências, quando o pai conversava com uma senhora sobre gravidez. Ele supostamente via (clarividência) e ouvia (clariaudiência) os espíritos e conversava com eles. Aos 5 anos conversava com a mãe, já desencarnada. Na casa da madrinha, foi muito maltratado, chegando a levar uma garfada na barriga. Aos sete anos de idade, saiu da casa da madrinha para voltar a morar com o pai, já casado outra vez. Ele, para ajudar nas despesas da casa trabalhava e estudava em escola pública. Por conseqüência, dormia apenas sete horas por dia.

Chico Xavier psicografou quatrocentos e doze livros. Nunca admitiu ser o autor de nenhuma dessas obras. Reproduzia apenas o que os espíritos supostamente lhe ditavam Vendeu mais de 20 milhões de exemplares. Cedeu os direitos autorais para organizações espíritas e instituições de caridade, desde o primeiro livro.

Suas obras são publicadas pelo Centro Espírita União, Casa Editora O Clarim, Edicel, Federação Espírita Brasileira, Federação Espírita do Estado de São Paulo, Federação Paulista do Rio Grande do Sul, Fundação Marieta Gaio, Grupo Espírita Emmanuel s/c Editora, Comunhão Espírita Cristã, Instituto de Difusão Espírita, Instituto de Divulgação Espírita André Luiz, Livraria Allan Kardec Editora, Editora Pensamento e União Espírita Mineira.

Seu primeiro livro, Parnaso de Além-Túmulo, com 256 poemas atribuídos a poetas mortos, entre eles os portugueses João de Deus, Antero de Quental e Guerra Junqueiro, e os brasileiros Olavo Bilac, Cruz e Sousa e Augusto dos Anjos, foi publicado pela primeira vez em 1932 . O livro causou muita polêmica entre os descrentes. O de maior tiragem foi Nosso Lar, com cerca de milhão e trezentas mil cópias vendidas, atribuído ao espírito André Luiz, primeiro volume da coleção que leva o nome deste. Em parceria com o médico mineiro Waldo Vieira psicografou 17 obras.

Uma de suas psicografias mais famosas, e que teve repercussão mundial, foi a do caso de Goiânia em que José Divino Nunes, acusado de matar o melhor amigo, Maurício Henriques, foi inocentado pelo juiz que aceitou como prova válida (entre outras que também foram apresentadas pela defesa) um depoimento da própria vítima, já falecida, através de texto psicografado por Chico Xavier. O caso aconteceu em outubro de 1979, na cidade de Goiânia, Goiás. Assim, o presumido espírito de "Maurício" teria inocentado o amigo dizendo que tudo não teria passado de um acidente[1

Chico é lembrado principalmente por suas obras assistenciais em Uberaba, cidade onde faleceu em Julho de 2002. Nos anos 70 passou a ajudar pessoas pobres com o dinheiro da vendagem de seus livros, tendo para tanto criado uma fundação.

O mais conhecido dos espíritas brasileiros teve relevante contribuição para expandir o movimento espírita brasileiro e encorajar os espíritas a revelarem sua adesão à doutrina de Allan Kardec. Sua credibilidade serviu de incentivo para que médiuns espíritas e não-espíritas realizassem trabalhos espirituais abertos ao público.

Chico Xavier faleceu aos 92 anos de idade em decorrência de parada cardíaca. Conforme relatos de amigos e parentes próximos, Chico teria pedido a Deus para morrer em um dia em que os brasileiros estariam muito felizes, e que o país estaria em festa, por isso ninguém ficaria triste com seu passamento. O país festejava a conquista da Copa do Mundo de Futebol no dia de seu desencarne. Seis meses depois de sua morte, o livro Na próxima dimensão foi psicografado e publicado. O livro afirma que Chico seria a reencarnação de Allan Kardec. Chico foi eleito o mineiro do século XX, seguido por Santos Dumont e Juscelino Kubitschek .

Frases de Chico:

"Amar sem esperar ser amado
e sem aguardar recompensa alguma.
Amar sempre."

Chico Xavier

A vida, como a fizeres, estará, contigo em qualquer parte.
Chico Xavier

Lembra-te sempre : cada dia nasce de novo amanhecer.
Chico Xavier

Não exijas dos outros qualidades que ainda não possuem.
A árvore nascente aguarda-te a bondade e a tolerância para que te possa ofertar os próprios frutos em tempo certo.
Chico Xavier

Lembra-te de que falando ou silenciando, sempre é possível fazer algum bem.
Chico Xavier

Deixe algum sinal de alegria, onde passes.
Chico Xavier

Hoje auxiliamos, amanhã seremos os necessitados de auxilio.
Chico Xavier

Não cobres tributos de gratidão.
Chico Xavier

Valoriza os amigos.
Respeita os adversários.
Chico Xavier

A desilusão de agora será benção depois.
Chico Xavier

Deixo vocês está noite, pensando mais um pouco sobre o milagre da vida e do amor.

Que recuperemos nossos valores e amor supere sempre. Amo vocês.